Ser borboleta que voa livre de flor em flor espalhando o fél do seu doce amor

Suave, ela é branca como a neve. Traços leves, fala mansa que enlouquece. Razão, faz perder a razão, só de apreciar tão bela visão, só de imaginar sentir o pulsar de seu doce coração. Alma boa, garota livre e solta, ela voa, sem rumo e sem caminho solta e sem destino pela jornada da vida procurando uma saída. Bonita em sua elegância a mais bela das fragâncias, perfume raro de encontrar moça bela que encanta o olhar. Colírio para os olhos, vislumbre belo e misterioso. Envolta no mistério, amor e ódio bem e mal ela é o elo. Tão charmosa é a mais bonita, encantadora e apresentavelmente a minha flor menina.

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Doce, ela é linda. Linda como a vida. Terna, com palavras leves, olhares sexys macios como a sua pele, belos cheios de ternura, encanto, beleza, ah como ela é bela. Delicada, formosa em seus contornos desenhados a dedo como se fosse planejada, maravilhosa e educada ao mesmo tempo que despojada. Vivacidade a descreve, com felicidade celebre. A luz dos seus olhos a brilhar, me fascina tanta bondade na aura que estou a observar. Se bem e mal não estivesse acima do que cada um tem como sina, ela estaria bem alem pelo fato de ser tão linda. Carinho, bondade, não só dengosa mais como ela não consegue ver maldade, segue sempre a sua vontade, com tão bela criatura não há como não ter, felicidade. Livre, voando e alcançando sua liberdade. Ser envolto em beleza, bondade preservada de natureza. Tanta luz que irradia, se não fosse ser borboleta que voa livre de flor em flor espalhando seu amor, gostaria que fosse só minha.